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22 de junho de 2013

Meteram bala no cantor de forró na saída do Parque do Povo em Campina


O cantor de forró Kelson Martiniano Fausto de Macedo (32 anos de idade), natural de Solânea, Brejo da Paraíba, por muito pouco não acabou sendo assassinado na madrugada desta quinta-feira (20) quando saía do Parque do Povo, em Campina Grande. Ele veio para Campina Grande para cumprir uma agenda de apresentações em bares da cidade. Na noite de ontem, participava de uma espécie de confraternização na casa de um amigo, quando resolveu pegar o carro e fazer uma visita ao Parque do Povo. Por volta das 03hs., quando retornava para pegar o veículo que estava estacionado na rua Santa Clara, próximo à Câmara de Vereadores de Campina Grande, foi surpreendido por um tiroteio que acontecia no local. O artista não soube explicar o que ao certo estava acontecendo, mas ao entrar no veículo acabou sendo atingido por uma bala perdida. O disparo atingiu o vidro do lado direito do automóvel e consequentemente um dos braços do cantor. Mesmo ferido, ele ainda conseguiu conduzir o veículo por cerca de 400 metros, até o Hospital Clipsi, na Rua Treze de Maio. Lá, pediu socorro aos atendentes, que imediatamente o encaminharam para o Hospital de Traumas Dom Luiz Gonzaga Fernandes. Os autores dos disparos não foram identificados pela Polícia Militar de Campina Grande.
 Fonte: Blog do Márcio Rangel com A Palavra de Marcos Maivado Marinho

São João sob suspeita na cidade de Patos



Alegando falta de recursos para realizar a festa mais tradicional da cidade de Patos e a principal em se tratando de aglomeração de pessoas e movimentação financeira, a Prefeitura Municipal de Patos resolveu entregar o mega evento a empresa privada Suporte Consultoria, Desenvolvimento e Realização de Projetos LTDA. Estranhamente, essa mesma empresa de pequeno porte conseguiu recursos públicos de forma fácil quando a prefeitura mesmo dispondo de deputado federal, senador aliado e influencias em Brasília disse não conseguir. A pequena empresa, que nunca realizou tão grandioso evento como o São João de Patos, e que está localizada no Distrito Federal conseguiu no dia 11 de abril de 2013 a aprovação do projeto, estranhamente, bem antes de ter sido anunciado qualquer tipo de alusão ao evento. A empresa conseguiu enxergar o que a Prefeitura Municipal de Patos não conseguiu, ou seja, que através doGoverno Federal e seu Ministério da Cultura haveria recursos de sobra para realização do já tradicional São João em Patos. A empresa conseguiu a aprovação de 2.336.000,00 (Dois Milhões Trezentos e Trinta e Seis Mil Reais) sem muita dificuldade. Bastou justificar que a festa atenderia mais de 500.000 pessoas e se tratava de um dos eventos mais populares e de resgate cultural. No projeto, enviado para o Ministério do Turismo a empresa também se compromete a não cobrar nenhuma taxa para a entrada do povo no espaço. Para a quantia de 2.336.000,00 conseguidos pela empresa ficar nas sombras e sem conhecimento evidente, se monta uma operação para dar conhecimento que o São João de Patos não terá gastos dos cofres públicos, pois não se tem recursos sendo necessária à entrega para alguém, ou empresa, que queira realizar a festa com seus próprios recursos e conseguindo por fontes outras. Como para todos os efeitos se precisaria de uma Câmara de Vereadores submissa e que aprovasse para o poder executivo municipal uma lei que desse para a iniciativa privada a possibilidade de explorar o evento, a prefeitura não teve nenhuma dificuldade, pois os vereadores nem perguntaram se essa história não parecia estranha. A prefeitura municipal de Patos munida de lei que entrega para uma empresa privada a realização do São João 2013, comunica e comemora o feito de gastar apenas R$ 200.000,00 dos recursos públicos da própria prefeitura. Todo o resto seria gasto por conta da dita empresa que logo elaborou um plano para extrair o máximo de dinheiro com a exploração de todo tipo de arrecadação de forma legal, já que tinha lei dando poderes para isso. Privatização quase total, pois o cunho da justificativa dada ao Ministério do Turismo é de que a festa é de acesso totalmente público do povo. A questão foi tão escandalosa em busca de recursos que até o Ministério Público, através da promotora Dra. Edivane Saraiva chegou a comunicar que quem levasse seu isopor que levasse vazio.
Clique abaixo para ampliar.

Supõe-se que tudo deva ser consumido onde os donos da festa determinarem com o intuito de se arrecadar recursos. Espaço de segregação do espaço público e do próprio povo, o chamado “Front Stage” ao preço de R$ 300,00, cotas publicitárias para empresas. Somente um dos bancos da cidade de Patos chegou a participar na cota publicitária com R$ 50.000,00 conforme informações colhidas. Ainda AMBEV, camarotes ao preço de R$ 4.000,00 e até uma empresa de gelo desembolsou montante significativo para que seu produto fosse vendido com exclusividade. Tudo dentro da legalidade é claro. Mas como uma pequena empresa privada consegue dinheiro público em detrimento de o próprio poder público? É aí que entra os lobistas de Brasília – DF que são experts em conseguir recursos onde dizem não existir. Ao final de tudo, enquanto a ressaca dos cinco dias de São João e de suas grandes atrações é comemorada pelo povo, outros comemoram a arrecadação financeira. Em contato com um dos representantes da Prefeitura Municipal de Patos, esse disse que o dinheiro aprovado pelo Ministério da Cultura é para captação e por isso pode ser que não seja captado. Mas o fato é que nunca na história desse país uma empresa que teve os recursos aprovados deixou de captar. Patos Online.

Os 10 mandamentos para o sexo ecológico

Você deixa o carro em casa sempre que pode? Dá preferência aos produtos biodegradáveis? Trocou todas as lâmpadas de casa pelas fluorescentes? Se você se preocupa com o meio ambiente, deve ter esse cuidado em todos os aspectos de sua vida, incluindo… o sexual! O Greenpeace do México disponibiliza uma cartilha para aqueles que querem preservar a natureza até nessa hora. Confira as dez dicas que eles dão:
 1. Apague as luzes “Toda vez que usamos energia produzida pela queima de combustíveis fósseis, contribuímos para o aquecimento global. Se você reduz o consumo de energia, então a resposta é óbvia: diminuirá o envio de gases de efeito estufa à atmosfera”, diz o texto. Portanto, não pense duas vezes: apague as luzes sempre. A ONG ainda indica velas de cera de abelha e parafina (e não as que são feitas à base de petróleo) para criar um clima romântico. E se você é daquelas que não resiste olhar para o companheiro durante o sexo, simples: faça amor durante o dia.
2. Frutas da paixão… livres de hormônios Segundo a cartilha, frutas como o guaraná, morango, amora, mirtilo, fambroesa, cereja e outras são afrodisíacas. “Por que não consumi-las orgânicas? Se quer usar algum produto para esquentar o clima, assegure-se de que são livres de transgênicos ou pesticidas”, orienta a ONG. Além disso, a organização faz um apelo para que os alimentos sejam comprados em pequenos comércios dedicados especificamente a esse tipo de produto.
3. Amor a todo custo? “Ostras e outros mariscos, como os camarões, por exemplo, podem ser afrodisíacos poderosos, mas nossos oceanos estão sendo destruídos em uma escala sem precedentes devido à pesca excessiva para obtê-los. Precisamos parar a destruição por prazer. Em vez disso, você pode apoiar projetos sustentáveis de comunidades onde você pode encontrar produtos, óleos e sabonetes biodegradáveis com aromas que inflamam a paixão. Por outro lado, as ostras são bioindicadores e biomonitores da contaminação que existe ao redor do lugar onde são pescadas, pois acumulam a contaminação. Uma ostra limpa é uma boa ostra, mas, se tem de consumi-las, procure ingerir as que são provenientes de lugares não contaminados ou de grandes cidades costeiras”, diz a cartilha.
 4. Amor reciclado Use embalagens de produtos que tem em casa e decore-as de maneira bonita e sexy para guardar os itens mais utilizados no quarto, como preservativos, lubrificantes, brinquedos, etc.
5. Use ecolubrificantes Caso você precise – ou goste – de uma ajudinha para aumentar a lubrificação, a recomendação do Greenpeace é usar produtos à base de água ou silicone, que são oferecidos por diversas marcas. Nunca use lubrificantes à base de petróleo, como óleo ou vaselina, por exemplo.
6. Escravo da paixão, não do petróleo Se você gosta de usar roupas, brinquedos ou objetos de fetiche na cama, opte por aqueles feitos com substâncias naturais, tais como borracha, látex ou pele, e não os de PVC ou vinil, que são bastante comuns. Segundo explica a ONG, o policloreto de vinila, ou PVC, gera uns dos produtos químicos mais tóxicos que existem: dioxinas e furanos. O material já foi proibido na fabricação de brinquedos infantis em diversos países e, segundo defende o Greenpeace, deveria também ser vetade das roupas e brinquedos sexuais, uma vez que é considerado um provável cancerígeno, além de ser derivado do petróleo.
7. Economize água junto com seu parceiro “Cuidar do planeta nunca foi tão erótico”, diz o texto. Tomando banho juntos, você e seu parceiro economizarão água e sabonete. “Lembre-se que mais de 500 milhões de pessoas não têm acesso a água limpa e corrente. Para elas, o que você faz todos os dias é um luxo. Então, se é um luxo, definitivamente você deve compartilhá-lo com seu companheiro de cama. Estes pequenos grandes prazeres são sempre melhores compartilhados.”
8. Cama sustentável Você sabe de onde vem a madeira da sua cama? Certifique-se de que o material seja certificado e reconhecido pelo Conselho de Manejo Florestal (Forest Stewardship Council, ou FSC, em inglês), organização internacional que reconhece o manejo sustentável da madeira.
 9. Sexo verde Se você curte “spanking” (palmadas dadas com objetos como varas, palmatórias, etc.), certifique-se de que o objeto utilizado também seja feito de madeira sustentável. Além disso, use óleo de massagem orgânico, bem como roupas íntimas e pijamas orgânicos. “Lembre-se que o processo de produção e branqueamento do algodão convencional é um dos mais poluentes que existem”, alerta o Greenpeace.
10. Faça amor, não faça guerra!
180graus

“Quero me curar” diz Thammy Gretchem Miranda





”Venho por meio desta comunicar que estou impossibilitada de trabalhar. Tô doente desde que nasci e aos 30 anos ainda não consegui minha cura! Preciso da ajuda do governo para pagar minhas contas e sustentar os meus luxos. Me coloco também à disposição do deputado em questão a me curar, pois não sei mais o que vou fazer da vida com essa minha doença que já dura 30 anos! Peço a ele também bolsa desemprego, bolsa alimento, bolsa gasolina, bolsa balada, bolsa cabeleireiro, bolsa imposto. Porque tô muito doente e não posso nem sair na rua, vai que eu passo isso pra alguém? Vai que é contagioso e todo mundo ‘fica’ gay por minha culpa? ‘FICA’, né? Porque se é doença, eu não sou gay e sim ‘ESTOU’ gay… Enfim, deputado, estou ansiosamente no aguardo do seu contato, pois quero muito me curar! Não sei se consigo viver mais 30 anos com essa doença! “