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WEB RÁDIO

16 de junho de 2010

Velho AVOHAI com derrame





Vou contar a história de um homem um senhor,a trajetória de vida do meu querido avô,que com 70 anos de idade uma doença chamada derrame o levou, veio do Pernambuco ainda jovem já casado e com seus filhos pequenos, veio em busca de um emprego em busca de uma vida mais digna, trabalhava de sol a sol sempre no cabo da enxada, passarão-se os anos os filhos cresceram se casaram e tiveram seus filhos, e os netos á como ele gostava de brincar com todos seus netinhos, há como era gostoso, montávamos na carroça íamos lá pra roça vê o nosso vô trabalhar, mas como tudo nesta vida passa nós crescemos e a idade o cansaço de uma vida cheia de trabalho começou a pesar,como nesse país com a aposentadoria não da pra se viver ele era obrigado a trabalhar pra poder comer, e com isto vieram as doenças veio o derrame,a primeira vez ficou por 40 dias internado, melhorou ficou por muito tempo em uma cadeira de rodas sentado, levantou se delas com a fé que ele tinha mas ficou com seqüelas, improvisou uma bengala que ele mesmo fez,comela ele vendia seus perfumes já tinha até os seus fregueses, um dia ele me disse: nem era como ele gostava de me chamar, nem eu tenho um sonho de melhorar dos braços e da perna e um dia voltar a trabalhar,mais ele era teimoso nem mesmo com a derrame desta vez recomendação do médico,ele não parava fumava o como se foçê hoje eu disse bença vô ,ele com esforço se levantou da cama e sem poder enxergar ele tropeçou e bateu na parede, eu vi as lágrimas rolarem do rosto deli,senti um nó na garganta a tristeza foi tanta que escondido,e por causa do maldito fumo que alterava a sua pressão,veio o segundo prejudicou a sua visão,ficou alguns dias sem enxergar, eu me lembro eu não pude agüenta, sai correndo e num cantinho escondido comecei a chorar,mas como essa doença é traiçoeira na manhã de sábado aconteceu,eu ia passando quando vi meu avô desmaiado em uma ambulância sendo colocado,com a família em desespero fomos para o hospital,mas desta vez não teve jeito o derrame foi fatal, e na noite de domingo nos braços de seus filhos,ele partiu e com DEUS ele foi morar,hoje já se passam mais de cinco anos que ao lado de DEUS esta, parece que eu o estou vendo neste momento com seu chapéu inseparável enrolando seu fumo de palha compasadamenti, olhando pra mim como si dissesse eu estarei sempre nos corações de quem mi-ama eternamente.
veio do Pernambuco ainda jovem já casado e com seus filhos pequenos, veio em busca de um emprego em busca de uma vida mais digna, trabalhava de sol a sol sempre no cabo da enxada, passarão-se os anos os filhos cresceram se casaram e tiveram seus filhos, e os netos á como ele gostava de brincar com todos seus netinhos, há como era gostoso, montávamos na carroça íamos lá pra roça vê o nosso vô trabalhar, mas como tudo nesta vida passa nós crescemos e a idade o cansaço de uma vida cheia de trabalho começou a pesar,como nesse país com a aposentadoria não da pra se viver ele era obrigado a trabalhar pra poder comer, e com isto vieram as doenças veio o derrame,a primeira vez ficou por 40 dias internado, melhorou ficou por muito tempo em uma cadeira de rodas sentado, levantou se delas com a fé que ele tinha mas ficou com seqüelas, improvisou uma bengala que ele mesmo fez,comela ele vendia seus perfumes já tinha até os seus fregueses, um dia ele me disse: nem era como ele gostava de me chamar, nem eu tenho um sonho de melhorar dos braços e da perna e um dia voltar a trabalhar,mais ele era teimoso nem mesmo com a derrame desta vez recomendação do médico,ele não parava fumava o como se foçê hoje eu disse bença vô ,ele com esforço se levantou da cama e sem poder enxergar ele tropeçou e bateu na parede, eu vi as lágrimas rolarem do rosto deli,senti um nó na garganta a tristeza foi tanta que escondido,e por causa do maldito fumo que alterava a sua pressão,veio o segundo prejudicou a sua visão,ficou alguns dias sem enxergar, eu me lembro eu não pude agüenta, sai correndo e num cantinho escondido comecei a chorar,mas como essa doença é traiçoeira na manhã de sábado aconteceu,eu ia passando quando vi meu avô desmaiado em uma ambulância sendo colocado,com a família em desespero fomos para o hospital,mas desta vez não teve jeito o derrame foi fatal, e na noite de domingo nos braços de seus filhos,ele partiu e com DEUS ele foi morar,hoje já se passam mais de cinco anos que ao lado de DEUS esta, parece que eu o estou vendo neste momento com seu chapéu inseparável enrolando seu fumo de palha compasadamenti, olhando pra mim como si dissesse eu estarei sempre nos corações de quem mi-ama eternamente.

Vende-se uma casa...






Um certo dia, um homem cansado de viver em seu sítio colocou-o a venda. Mas os dias se passaram e ele não consegui vender. Então este homem conversando, um amigo disse a ele que conhecia um poeta que poderia lhe escrever uma placa para que conseguisse vender seu sítio, e este amigo então o levou até o poeta.
Chegando lá começaram a conversar, e se pôs o poeta a escrever.
Lá em cima deste barranco existe um sítio que está à venda, sim, mas não é qualquer sítio, como podem observar ele fica bem no topo desta montanha, pois lá fica bem mais perto dos pássaros, podendo assim ouvir melhor seu canto, e também, fica bem pertinho do céu, onde pode se ajoelhar e conversar bem de pertinho com Deus, mas digo a vocês que lá não tem encanamento, mas, tem um poço de água cristalina, uma água pura, limpa, saudável.
Lá também meu caro amigo, você não vai precisar trabalhar, pois a terra é abençoada por Deus, tudo o que você planta a terra semeia.
Então deixo aqui meu amigo, este sítio à venda.
Após ter terminado de escrever, deu-lhe a placa para o dono do sítio e disse:
- Pronto, agora já pode colocar seu sitio à venda!
E o velho lhe respondeu:
- Tudo isso o que vc escreveu é meu? Pois bem, agora ele não está mais à venda. Pois como vc disse lá eu estou bem mais perto de tudo que é de Deus, e principalmente DELE. Meu caro amigo me dê aqui está placa que eu vou guardar, e meu sítio não está mais à venda.
MORAL DA HISTORIA:
Muitas vezes nos queixamos do "pouco" que temos e não damos valor no muito que conseguimos. Achamos que é bem mais fácil olhar o que os outros tem, do que as coisas que conquistamos.

7 de junho de 2010

O QUE É AMOR ?










Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:

- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?

A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.

A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido... A professora se dirigiu a ela e perguntou:

- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança, timidamente, respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração... Dentro do nosso coração!