Dois gêmeos siameses finalmente puderam se abraçar de frente após passarem poruma cirurgia de 13 horas para separá-los no hospital infantil Le Bonheur, em Memphis, nos Estados Unidos. Os irmãos nasceram em janeiro de 2011, unidos pela pélvis e pela parte inferior da espinha.
A cirurgia aconteceu no dia 29 de agosto e durou 13 horas. Os médicos conseguiram separar Joshua e Jacob Spates com sucesso e colocaram fim a uma condição que poderia custar a vida dos garotos. Durante a operação, foram descolados a coluna vertebral, a medula óssea e os músculos que as crianças compartilhavam.
Dois dias após o parto, médicos inseriram um tubo digestivo para auxiliar na alimentação e na eliminação de dejetos das duas crianças.
A condição dos irmãos Spates representa apenas 15% dos casos de gêmeos siameses. Eles foram gerados a partir de um único óvulo da mãe, mas a divisão do feto não aconteceu por completo, gerando dois humanos “colados” pela parte inferior das costas.
Durante sete meses, os bebês conviveram com muitos problemas de saúde.
A cirurgia aconteceu no dia 29 de agosto e durou 13 horas. Os médicos conseguiram separar Joshua e Jacob Spates com sucesso e colocaram fim a uma condição que poderia custar a vida dos garotos. Durante a operação, foram descolados a coluna vertebral, a medula óssea e os músculos que as crianças compartilhavam.
Gêmeos Joshua e Jacob Spates se abraçam pela primeira vez após cirurgia de 13 horas em Memphis, nos Estados Unidos. (Foto: Lisa W. Buser / Le Bonheur Children’s Hospital)
O fenômeno é raro e ocorre, em média, uma vez a cada 100 mil nascimentos. A dupla nasceu apenas 34 semanas após o início da gravidez e foram transferidas para uma unidade de terapia intensiva neonatal.Dois dias após o parto, médicos inseriram um tubo digestivo para auxiliar na alimentação e na eliminação de dejetos das duas crianças.
A condição dos irmãos Spates representa apenas 15% dos casos de gêmeos siameses. Eles foram gerados a partir de um único óvulo da mãe, mas a divisão do feto não aconteceu por completo, gerando dois humanos “colados” pela parte inferior das costas.
Durante sete meses, os bebês conviveram com muitos problemas de saúde.
Os irmãos logo após nasceram, em janeiro de 2011. A condição da dupla representa apenas 15% dos casos de gêmeos siameses. (Foto: Lisa Waddell Buser / Le Bonheur Children’s Hospital / AP Photo
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