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WEB RÁDIO
30 de julho de 2010
Briga entre Sérgio Guerra e prefeitos aliados de Jarbas Vasconcelos
O número de prefeitos tucanos que se bandearam para a candidatura de Eduardo Campos deverá subir para 15 já na próxima semana, caso o atual prefeito de Gravatá confirme apoio ao atual governador
A aliança entre o PSDB, PMDB, DEM, PPS e PMN, em Pernambuco, está se tornando insustentável. O ruído entre o senador Sérgio Guerra (PSDB) e o grupo de sustentação do candidato ao governo Jarbas Vasconcelos (PMDB) aumentou na noite desta segunda-feira (26), quando o ex-prefeito do município de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB), anunciou apoio à candidatura do governador Eduardo Campos (PSB), aliado do presidente Lula que tenta a releição.
A declaração acontece dez dias após o ex-prefeito ter recebido e feito uma caminhada em sua cidade com o presidenciável tucano José Serra (PSDB) e o candidato Jarbas Vasconcelos. Na contabilidade dos socialistas, Campos tem o apoio declarado de 14 dos 17 prefeitos do PSDB no Estado.
O número de prefeitos tucanos que se bandearam para a candidatura de Eduardo Campos deverá subir para 15 já na próxima semana, caso o atual prefeito de Gravatá, Ozano Brito (PSDB), que se recupera de uma cirurgia, também declare seu apoio ao governador.
condução de Sérgio Guerra diante da debandada dos tucanos é a principal reclamação dos aliados de Jarbas Vasconcelos. O presidente nacional do PSDB afirmou, no último sábado (24), que o seu partido é “democrático, não tem dono e nem coronel” e, por isso, não fará nada aos prefeitos e deputados considerados infiéis. Disse ainda estar “pouco se lixando” para as críticas, segundo ele, vindas de pessoas que o querem “desqualificar por pura inveja”.
O clima entre Sérgio Guerra e os aliados se atritou ainda mais após as declarações do ex-deputado e político histórico de Pernambuco, Egídio Ferreira Lima, considerado um “guru” de Jarbas Vasconcelos. Em entrevista ao Jornal do Commercio no último fim de semana, o ex-parlamentar atacou o presidente do PSDB.
Lembrou que o líder tucano deixou de ser uma opção de vice para Serra após a suposta nomeação de funcionários fantasmas e recordou o escândalo dos Anões do Orçamento – esquema de fraude descoberto em 1993, de desvio de recursos da União – afirmando que Guerra “se livrou porque era inteligente
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